A dermatologista Dra. Tathiana Antonny, sobre se o Melasma tem cura, sempre rebate falando em “controle” do melasma. Sim, muitas vezes a melhora advinda de um tratamento é apenas uma forma de controle da hiperpigmentação.
E falando nisso, a melhor medida associada ao tratamento, ainda é a fotoproteção.
O uso regular do protetor solar, diariamente e com as reaplicações necessárias, é indispensável para manter a pele sem manchas. Algumas características devem ser levadas em conta de preferência aos protetores com cor, por causa da proteção contra a luz visível, e com uma alta cobertura de preferência. Uma boa dica é nos horários de reaplicação, reforças com protetor solar em pó.
Os tratamentos com ácidos despigmentantes ainda tem bastante efetividade e podem ser associados à peelings e Microagulhamentos. A resposta aos diferentes ativos é muito pessoal e por isso a resposta pode variar.
O uso de lasers ablativos como o CO2 não é o ideal, a menos que haja outra lesão que justifique (como cicatrizes de acne), nesse caso tratamos as cicatrizes para depois continuar o tratamento do melasma.
Os lasers mais indicados são os de baixa energia e pico-segundos. Também com respostas variadas entre os pacientes.
Uso de antioxidantes tópicos e orais vem se mostrando ótimos coadjuvantes, assim como tratamentos que bioestimulem colágeno, pela ativação dos fibroblastos.
Os melasmas não são todos iguais. Eles podem ser dérmicos, epidérmicos ou mistos. E esse é outro fator que diferencia a resposta aos tratamentos.
Conseguindo uma boa resposta ao tratamento, continue protegendo e cuidando da pele como no inicio. Pois a exposição solar sem proteção, exposição ao calor, hormônios e etc., também podem desencadear a hiperpigmentação novamente.
Dra. Tathiana Antonny Dermatologista e médica responsável pela Clinica Renewmed
DGassessoria e Comunicação
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